anda à calçada da Avenida Paulista:
escurecida por sombras de arranhar céu.
Ele não é o único.
Vai o rio à mar,
fiorde provindo do extremo frio
entre colossos de rocha de ponta
Tudo aflui e não vaza.
E se ele não deu motivos ao som, ao céu, ao chão que soava e tremia?
E se não houve um sopro que anunciasse, uma placa?
O que acontece quando se entra pela via errada?
E se esse Cáucaso é uma rua sem saída?
São os mistérios da Avenida Paulista. Adoro.
ResponderExcluirBjux